Trancamos a porta quando:
* Desvalorizamos o trabalho de alguém;
* Desprezamos o sentimento daqueles que nos cercam;
* Não observamos que também somos falhos, mas mesmo assim insistimos em apontar as falhas alheias;
* Cobramos dos outros aquilo que nós mesmos não estamos fazendo também;
* Vivemos pegos pela preguiça;
* Não produzimos nada de bom para outras pessoas;
* Reclamamos de tudo e de todos;
* Nada nos satisfaz;
* Apontamos o dedo, julgamos, e não sabemos o que se passa com o outro por ele ter agido assim;
* Não nos esforçamos em sermos pessoas melhores, e já adotamos a fala pronta de que "eu sou assim mesmo, não tem jeito de eu mudar";
* Falamos com ironia que fere;
* Desdenhamos de alguém que tem menos instrução que a gente;
* Nos apegamos excessivamente à vaidade da aparência física, deixando de lado o sorriso no rosto;
* Não somos capazes de perdoar algo que nos fizeram;
* Guardamos mágoa de alguém;
* Não nos perdoamos por erros cometidos no passado;
* Não nos empenhamos em realizar qualquer ação voluntária que auxilie ou amenize a dor dos mais necessitados;
* Não temos paciência em ouvir.
São inúmeros causas de infelicidade que ainda habitam as nossas mentes.
Mas seremos verdadeiramente felizes quando nos alegrarmos com o êxito ou o esforço das outras pessoas, e acima de tudo, quando nos felicitarmos com a felicidade alheia.
Grande é quem fica feliz e reconhece o esforço dos outros, mesmo que o resultado não seja satisfatório, ao nosso ainda capengante entender.
Produza felicidade.
Respeite as pessoas.
Não critique quando você não é capaz de fazer igual ou melhor.
Preocupe-se em não incomodar quem quer que seja.
E a felicidade encontrará portas abertas em sua casa mental...
Oceander Veschi